O programa educativo aplicado ao ramo sênior atende às necessidades de jovens de ambos os sexos na faixa etária compreendida entre 15 e 17 anos, e concentra sua ênfase no processo de autoconhecimento, aceitação e aprimoramento das características pessoais e auxiliando o jovem em seu desenvolvimento físico, intelectual, espiritual e social.
A tropa de seniores (rapazes) e guias (moças) é dividida em no máximo 4 patrulhas de 4 a 6 jovens, constituindo uma unidade básica permanente, autônoma e auto-suficiente para excursões, acampamentos, trabalhos, jogos, boas ações, atividades comunitárias e demais atividades escoteiras.
Cada patrulha de seniores ou de guias adota um nome característico, que pode ser o de acidente geográfico bem conhecido pela patrulha ou de uma tribo indígena nacional. É facultado às patrulhas que até 30 de abril de 1990 tenham adotado nome de um grande vulto ou personalidade histórica nacional, conservar o nome adotado.
Nos trabalhos e atividades que, por sua natureza, exijam interesses, habilidades ou conhecimentos especializados, as patrulhas poderão ceder lugar a equipes de trabalho, integradas por membros de diferentes patrulhas, cabendo a coordenação de cada equipe ao seu integrante melhor qualificado.
As demais características desse ramo são semelhantes ao ramo escoteiro.